terça-feira, 12 de outubro de 2010

Revista Veiga +: Tecnologia em Shows Musicais

A vida por trás dos bastidores de um show
Preparativos para fazer espetáculos chamativos aos olhos de todos

             Uma a uma, as luzes começam a se acender. Elas surgem dos diversos holofotes e refletores espalhados pelo palco. Em seguida, os primeiros acordes entram em sintonia com os efeitos luminosos, causando êxtase na plateia que assiste ao início do espetáculo. Esse palco é o sustento de uma série de equipamentos que desenvolvem a estrutura necessária para transformar o show em magia e despertar as mais diferentes emoções em cada um dos espectadores, enlouquecidos pela euforia que toma conta de todos. De repente, os telões passam a exibir o princípio do que promete ser a melhor apresentação que já se viu. Para os fãs, ela realmente será. Alegria, lágrimas de felicidade, coração palpitando. Sentimentos que revelam que os olhos não conseguem acreditar que estão diante da realização de um sonho. Mas, para alcançar o objetivo de suscitar cada sensação dessas, é preciso muito trabalho nos bastidores. Tudo deve estar em seu devido lugar e cautelosamente preparado para arrancar gritos e suspiros do público. A base para tal tarefa é a parte técnica de som e iluminação, um tanto complicada de ser entendida por quem não é do mundo da música. Mas nada que os detalhes não possam desvendar.

A montagem de todas essas novidades trazidas pela tecnologia só foi possível nos últimos anos porque, antigamente, na época em que os Beatles se apresentavam, para ir a um show de rock admirar o som da banda, era preciso ter muito otimismo, já que a potência dos amplificadores era equivalente àquela presente nos sistemas de som caseiros e alto-falantes projetados para irradiar a narração de determinadas jogadas de eventos esportivos. Como esse equipamento era brando quem estava no palco necessitava se esforçar ao máximo para que fosse ouvido em meio a milhares de fãs que gritavam enlouquecidos por estarem diante de seus ídolos musicais. Esse público não era tão exigente quanto à qualidade do som e se importava mais em ter a possibilidade de ver aqueles que idolatravam.

Esse tipo de show pôde, com o passar do tempo, utilizar sofisticadas técnicas eletrônicas, oriundas de uma onda de tecnologia que invadiu o mundo musical. A união entre som pesado, iluminação de diversas cores e efeitos visuais passou a emanar uma energia contagiante aos ouvidos e olhos dos espectadores. Ao contrário das exibições praticamente inaudíveis dos Beatles, os espetáculos da rainha do Pop, Madonna, revelaram a todos uma maneira diferente e muito mais abrangente de expressar sentimentos por meio da música, sempre alicerçados em mega-produções. Computadores entram de forma fundamental para levar essas mudanças cruciais aos palcos, gerando, inclusive, microcomputadores capazes de dar comandos a teclados, que, sozinhos, fazem um show completo.

Caroline Arci, frequentadora assídua de apresentações como essas, que buscam ser verdadeiros espetáculos, conta o que chama a sua atenção nos palcos. Para ela, que tem um gosto musical diversificado que vai de música clássica a rock, o primeiro detalhe a ser visto é a banda. Em seguida, percebe se o equipamento está bom, se os músicos acompanham o ritmo corretamente e, claro, se interagem bem com o público. “Quando percebemos que o cantor e a banda estão realmente emocionados com o que estão transmitindo, quando é perceptível que a situação não é superficial, me agrada bastante”.

No Brasil, apenas quem tinha condições financeiras, por volta das décadas de 60 e 70, podia usufruir o avanço tecnológico que transformava shows pobres em qualidade de som em espetáculos inesquecíveis por suas produções detalhadamente perfeitas. Aramis Barros, integrante da banda Canibais e produtor musical, explica como era esse período inicial. “No final dos anos 60 e início dos 70, o melhor equipamento ainda era bem precário. Não havia as caixas de retorno para o artista se ouvir no palco e a variedade de marcas de instrumentos era bem limitada. O acesso a equipamentos e instrumentos importados também era muito difícil”, conta.

Mesmo com tanta modificação, um princípio continuou igual, ainda depois da chegada dos adventos tecnológicos: o de jogar a música sobre o público.  Para que isso ocorra, o som realizado pelos artistas passa de energia acústica a energia elétrica. Assim, ela é processada e amplificada, transformando-se mais uma vez em energia acústica. Esse é o princípio. Por isso, na montagem do projeto de instalação do equipamento usado na apresentação, o ponto inicial a ser observado pelo engenheiro de som é saber tudo sobre o local do show. A importância dessa análise está em não deixar que nada interfira na passagem do áudio entre a fonte sonora e o ouvido da plateia, pois altera a qualidade do som. 

Outra fã de shows, Ana Carolina Ranquini, estudante de Psicologia da Universidade Veiga de Almeida, costuma assistir a exibições de bandas de rock, seu estilo musical favorito, e acredita que a apresentação deve transmitir o que os músicos sentem. “O importante é sentir a emoção que vem dos palcos e entender todos os significados que cercam isso”.

Ainda sobre o detalhamento que forma o show, há outro ponto que não é menos importante do que estudar a localidade em que vai ocorrer a apresentação musical, que é saber como é feita a estrutura que vai sustentar todo esse aparato voltado para que a exibição não seja fracasso. Essa estrutura é o palco, que deve ser montado cuidadosamente. Yuri Bandeira, músico e vendedor de instrumentos em uma loja da Tijuca, pensa em cada uma dessas minúcias quando faz um show com sua banda, na qual toca guitarra e canta. Ele explica como é a tal formação antes de receber os artistas e seus equipamentos. “O palco é formado por um tipo de alambrado de metal e, em seguida, por uma parte de madeira, que é vista já montada pelo público no momento do show”.

Da mesma maneira que o áudio recebe esses tratamentos, a iluminação também é cautelosamente preparada para cada apresentação, e pode variar de acordo com os diferentes estilos musicais. Tudo isso porque é ela que mostra a banda em foco a todos. É essencial que ande ao lado da música sempre pois, assim como pode dar o tom da emoção passada ao público, também pode atrapalhar o que os artistas querem transmitir, de modo a prejudicar a comunicação expressa ali. Sergio Cruz, produtor do cantor Lafayette, explica que o técnico dessa parte deve entender bem de cores básicas e da mistura entre elas. “É fundamental ter amplo conhecimento e prática na ‘afinação’ da luz para não correr o risco de fazer projeções de fachos sem ninguém. Ou seja, quando é o caso de haver luz individual”.

Ele ainda aponta outra característica essencial para um técnico em luz dar a magia ao show: criatividade para criar quadros de apresentação, variando conforme a canção. Por isso, para acertar cada detalhe, é necessário ter conhecimento musical, até por ter de contar o tempo das melodias. Se não souber isso, o operador pode entrar em momento errado com a luz. Sergio enumera mais alguns pontos a que esse tipo de profissional deve se ater. “Saber elaborar, desenhar e ler o plano de luz dado pelo produtor ou diretor do show. Conhecer de energia elétrica para poder lidar com o equipamento e projetar a carga elétrica necessária para uso do mesmo”, resume.

Yuri Bandeira acredita que os efeitos visuais são tão fundamentais no show que, para ele, se não forem cautelosamente observados e planejados, podem levar a apresentação ao fundo do poço. E acrescenta que, para a equipe fugir desse futuro ruim, tudo no palco deve caminhar em harmonia. “A iluminação é o destaque. Os efeitos especiais dela vêm da para mostrar o show da banda realmente. Na realidade, quando se vai a um show, o ideal é ver as três partes unidas: interpretação, música e dança. Por esse motivo, o técnico de iluminação expõe até a coreografia em bandas que possuem corpo de dança. Nesse sentido, os passos são acompanhados pela luz. É um trabalho em equipe”, diz.

Som, luz, efeitos especiais, qualidade e profissionalismo. Características apontadas como necessárias para o sucesso. É por isso que o trabalho nos bastidores é frenético e ninguém pode tropeçar, já que um deslize pode significar erros, muitas vezes, bem perceptíveis no palco. Todos os que atuam por trás do que é exibido precisam andar juntos, compreender ou, pelo menos, ter uma boa noção das partes que compõem essa magia construída diante de milhares de espectadores. 

Quando cada detalhe fica pronto – equipamentos afinados, luzes de acordo e equipe técnica em sintonia para guiar os donos do show – a maior promessa é brilhar. É isso que todos querem atingir. E, com essa finalidade, arriscam explosões pirotécnicas, malabarismos inacreditáveis e tantas outras surpresas que fazem o público ir à loucura. Dessa forma, aos poucos, o delírio passa a reinar entre os amantes que aguardavam ansiosamente pelos ídolos. A harmonia dos efeitos e sons entra em ação e abre espaço para a banda ganhar o palco. Perfeição, enfim, alcançada. O show começa.

Os segredos que permitem os shows chamarem a atenção do público
Como a equipe se prepara para fazer uma simples exibição virar uma magia inesquecível

Alguns detalhes técnicos são de grande importância na montagem de shows. Por exemplo, em ambiente com superfícies tidas como “vivas”, como vidros e cimento, o som rebate e vira inúmeros outros sons iguais, repetidos em instantes distintos. Ou seja, é a chamada reverberação. Já o encontro com superfícies “mortas” - como cortinas, estofamentos ou cortiças -, abafa o som. Então, durante o estudo sobre o local em que será preparado o projeto, o profissional da engenharia acústica precisa confiar em sua apurada observação auditiva e visual, além de contar também com um equipamento denominado spectrum analyser. Essa tecnologia produz um ruído conhecido como “pink noise” - isto é, ruído rosa – que lembra muito o barulho feito por uma turbina de avião, na frequência entre 20 e 20.000 hertz, a qual o ser humano consegue escutar.

Na faixa que vai de 20 a 200 hertz estão os sons graves, na que abrange 200 e 2.000 hertz encontram-se os sons médios e na que vai de 2.000 a 20.000 hertz há os agudos. Para obter o resultado a respeito dessa acústica, microfones ficam por toda parte para captar e informar o spectrum analyser em trinta bandas de frequência sobre a reação do ambiente conforme ao som emitido. O aparelho fica ligado a um computador, detectando respostas, como se o lugar absorve demais o áudio na frequência de 10.000 hertz, o que aumenta o volume. Ou se diminui, caso essa frequência reverbere em excesso. O objetivo dessas observações a fundo é alcançar o equilíbrio entre os sons graves, médios e agudos. Isto é a equalização dos áudios. 

Mas outro ponto que não é menos importante do que estudar a localidade em que vai ocorrer a apresentação musical é saber como é feita a estrutura que vai sustentar todo esse aparato voltado para que a exibição não seja um fracasso. Essa estrutura é o palco, que deve ser montado cuidadosamente. Yuri Bandeira, músico e vendedor de instrumentos em uma loja do bairro carioca Tijuca, pensa em cada um desses detalhes quando faz um show com sua banda, na qual toca guitarra e canta. Ele explica como é a tal formação antes de receber os artistas e seus equipamentos. “O palco é formado de um tipo de alambrado de metal e, em seguida, por uma parte de madeira, que é vista já montada pelo público no momento do show”.

Quando o som sai de onde os músicos estão e segue para a plateia, a ação inicial é de captação. Vozes e instrumentos acústicos usam microfones para isso. Ao mesmo tempo, instrumentos como baixo elétrico ou teclados eletrônicos ficam ligados a uma mesa de som, comandada por um técnico. Dessa ligação direta, o sinal emitido vem elétrico do instrumento e passa por um transformador que recebe o nome de direct box. Então, vai para uma mesa de mixagem. Já no caso da voz e de outros instrumentos, a energia acústica deve ser passada a elétrica por intermédio do microfone.

E, já que todo som é uma vibração de moléculas de ar na forma de ondas com frequências, a voz de quem canta entra no microfone e, nesse instante, sensibiliza um diafragma, que faz movimentos para frente e para trás. Ainda há o microfone dinâmico que dispõe de uma bobina presa a um campo magnético. Ela reage a cada vibração do diafragma ali presente, se movimentando também e produzindo sinais elétricos. Mesmo com tantas formas e estilos de aparelhos que moldam o áudio e ajudam o cantor a fazer sua voz sair do melhor modo para o público, Sergio Cruz, produtor musical do artista Lafayette – do antigo grupo Tremendões -, afirma que quem não tem talento não consegue se transformar em fenômeno da música. “Os recursos básicos, que são de equalização, controle de sub graves, graves, médios, agudos e super agudos, compressores e equalizadores, melhoram muito, além de fazer reverberação e eco. Mas, na verdade, o cara tem mesmo é que cantar”, aponta.

 Do microfone e do direct box saem os sinais elétricos, que vão para a chamada mesa de PA, que em inglês se diz public address, ou seja, é o endereçamento ao público. Esse é o centro de pilotagem do som de qualquer apresentação musical. É justamente por esse mecanismo que passa tudo o que a plateia vai escutar.Em geral, as mesas de PA utilizadas em shows são constituídas por 48 canais, o que equivale à possibilidade de captar 48 fontes sonoras distintas para, então, serem mixadas. O processo de mixagem é a combinação do som de todos esses canais, com os respectivos volumes equilibrados pelo operador para gerar a canção, na qual os instrumentos sejam audíveis. Na realidade, quanto mais canais houver, maior será o controle com precisão de cada instrumento ou cada parte dele. Isso também ocorre com a voz do cantor, que, além de passar por essa mixagem, retorna para o próprio se escutar no palco.

“A voz do cantor também vai para a mesa de som e, depois, tem um retorno, que parte de quatro ou cinco caixas localizadas ao redor dele”, explica o músico Yuri Bandeira. Mas, como não é só o cantor que conta com esse retorno de palco, ele completa o raciocínio dando ainda o exemplo do que acontece com um dos integrantes da banda - o guitarrista – durante o show. “Normalmente, ele leva a sua própria caixa de som. Mas, pode ser que no local já tenha. E a função dela é como a de um amplificador para o músico”, detalha.
Assim que os sinais elétricos transformados chegam à mesa de PA, entram, primeiramente, em um limitar de frequência. O operador, então, escolhe, confiando em seu ouvido, em qual frequência os áudios soam melhor. Nesse instante, passam para as bandas de equalização, nas quais toda fonte sonora receberá o equilíbrio entre cada um dos seus tons. Os sons que vêm do palco vão para o subgrupo de dezesseis canais de saída, que, depois, serão mais uma vez agrupados em oito canais estéreos de saída. Essa subdivisão gradativa dos canais tem duas funções: facilitar o trabalho do operador da mesa durante um show, pois ele se perderia caso tivesse que mexer com 48 canais simultaneamente, e servir de entrada para os efeitos especiais.

Isso é uma parte da montagem dos equipamentos necessários para um show de sucesso. Para Nelson Cardoso, editor-chefe de uma revista especializada nesse tema, a Backstage, a tecnologia está por toda a parte desse processo. “Na última década houve várias mudanças radicais na produção de um show, principalmente no que se refere ao reforço sonoro (PA). A entrada do processamento digital nos consoles de mixagem mudou toda a forma de se pensar e agir em um show ao vivo e sem o uso do ‘play back’. Uma outra mudança significativa na qualidade do áudio nos shows foi a redescoberta dos sistemas de line array”, acrescenta. Esse último advento apontado por Nelson foi visto por cinco empresas brasileiras do ramo de apresentações como uma opção econômica e prática para o momento da montagem. Empresários afirmam, inclusive, que a qualidade do material nacional, se comparado com marcas importadas, apresenta o diferencial de dar a assistência técnica do próprio país. “Hoje este sistemas possuem uma tecnologia, principalmente nos guias de onda, que não existia no século passado”, conclui Nelson.

Mesmo diante de tantos segredos para melhorar a qualidade da voz e do som dos instrumentos voltados para agradar o público, o editor-chefe da Backstage acredita que aqueles que nascem com o dom da música não serão desvalorizados em detrimento das transformações possíveis de serem feitas graças à tecnologia. “Este não é o futuro porque o verdadeiro talento continua a ser o grande diferencial. O processamento da voz a torna pasteurizada e igual. Todos terão o timbre da ‘pata rouca’”, opina. 

Da mesma forma que Nelson, o músico e produtor musical Aramis Barros também expõe o seu ponto de vista a respeito da possibilidade de a tecnologia vencer ou banalizar o talento nato. “O objetivo é e sempre foi evoluir no sentido de melhorar a performance tanto nas gravações como em shows. O ruim é quando se coloca estas ferramentas como prioridade em detrimento da emoção que o artista deve passar”, coloca. 

Ainda sobre a montagem do aparato dos músicos, a partir do chamado “rack de efeitos especiais”, o sinal da voz ou do instrumento vai para um dos oito canais de saída de efeitos e depois para os aparelhos do rack. Quando processado, ele volta à mesa por um canal de retorno de efeitos e segue para o subgrupo dos dezesseis canais, nesse momento, com o efeito misturado aos sons originais. A técnica do rack criou a reverberação, que é uma espécie de eco provocado no som. Isso pode ser agregado à voz do cantor ou tornar o som de uma guitarra mais presente em um local que abafe muito o áudio. Outro procedimento semelhante é o efeito flanging, que consiste em um tipo de reverberação ocorrida pela variação da velocidade do sinal. Também há o compressor, aparelho regulador automático de volume em trechos pré-determinados. Essa tecnologia permite ao cantor gritar porque o som não sai distorcido de modo algum, já que há um programa previamente trabalhado, o que determina o limite do volume necessário. 

Esses cuidados são referentes a uma parte do que monta a exibição. Mas, tão importante quanto o tratamento que se dá ao áudio produzido no palco, é a iluminação dada a cada apresentação, de acordo com o seu estilo. É ela que mostra a banda em foco a todos. Deve andar ao lado da música sempre porque pode dar o tom da emoção passada ao público ou pode atrapalhar os significados que os músicos querem transmitir. Isso prejudicaria a comunicação expressa ali. Sergio Cruz, produtor do cantor Lafayette, explica que o técnico dessa parte deve entender bem de cores básicas e da mistura entre elas. Além disso, é preciso que ele saiba das qualidades de filtros – espécies de gelatina – coloridos para pôr nos refletores, conforme os ambientes gerados pelas canções e os tipos de artistas. Também é importante programar o console de controle desses refletores e dos mooveis (refletores robotizados).

Depois de tudo programado, aquilo que foi estabelecido nos estudos iniciais para preparar o show toma forma. É possível entender, então, que uma exibição musical vai além da energia que sai dos artistas e atinge o público. Ou seja, é uma junção de muito suor e dedicação.


Por Valéria Castor

Um comentário:

  1. OLÁ TUDO BEM, VALÉRIA?

    TEREI QUE VOLTAR MUITAS VEZES AO SEU BLOG .

    É FORMIDÁVEL.

    ESTAREI SEMPRE POR AQUI!

    NO MEU BLOG DE HUMOR: HUMOR EM TEXTOS DESTA SEMANA, A CRÔNICA É:


    TENTANDO EXPLICAR OS SENTIMENTOS:HOMEM E MULHER

    “Temos procurado através de intensas pesquisas teóricas, e muito mais práticas, compreender melhor as múltiplas possibilidades que podem ter um homem e uma mulher nos eventos de prazer da sexualidade, quanto aos seus comportamentos, atitudes, emoções e as suas sutis e históricas diferenças.

    É tudo muito complexo!”

    TENHO CERTEZA QUE SEU COMENTÁRIO SERÁ MUITO ÚTIL PARA COMPREENDERMOS MELHOR, ESTA ETERNA PROCURA DO HOMEM E DA MULHER.

    UM ABRAÇÃO CARIOCA !

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